É sabido que o Ministro Fernando Haddad vem desempenhando uma excelente administração no Ministério da Educação no Governo Lula. Muitas conquistas foram alcançadas na gestão de Fernando Haddad, como a reestruturação das universidades públicas, o aumento de verbas para a educação, a criação de dezenas e dezenas de escolas técnicas, o Prouni, entre outras ações que estão mudando, para melhor, a educação brasileira.
Contudo, vez por outra aparecem notícias desabonadoras contra, principalmente o ENEM. E o curioso é que a maioria dos casos negativos envolvendo o ENEM acontece no Estado de São Paulo, ou partem de lá.
Primeiro, foi o tal do vazamento das provas do ENEM no ano passado. O vazamento partiu da gráfica Plural. Empresa ligada sabe a quem? Ao grupo Folha de São Paulo, o mesmo que administra o Instituto Datafalha, ops! Datafolha. Grupo que tem ligações umbilicais com o candidato José Serra e com outros tucanos de São Paulo, a exemplo do ex-ministro da educação de FHC, o Paulo Renato de Souza.
Por falar em Paulo Renato de Souza, o ex-ministro de FHC nutre pelo atual Ministro da Educação, Fernando Haddad, uma inveja corrosiva, inquietante. E tudo indica que o Paulo Renato ganhou um reforço de peso contra o Ministro Haddad, segundo o jornalista Paulo Henrique Amorim.
O nome do reforço de peso contra Haddad se chama Di Gênio, dono da rede de colégios particulares “Objetivo”. Sabem o porquê da raiva do Di Gênio? É que, segundo o resultado do último ENEM, o Colégio Objetivo não figurou no topo das melhores instituições privadas de ensino no Brasil.
Mas, se é, ou não, uma teoria da conspiração, o jornal Estadão coloca mais um ingrediente corrosivo com o recente “vazamento” do ENEM. De acordo com o jornal paulista, a informação de que os dados dos estudantes que fizeram o ENEM nos últimos 3 anos, os quais estavam disponíveis livremente na internet, chegou a redação através de “técnicos” (sic) de uma escola em São Paulo. De novo em São Paulo?
Por que esses fatos só acontecem em São Paulo, hein galera?
Leia alguns trechos da matéria do blog Conversa Afiada do jornalista Paulo Henrique Amorim:
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Por que o PIG é contra o ENEM?
O próprio Estadão diz que a fonte foram “técnicos” de escolas de São Paulo.
Uma hipótese é que aqueles com acesso tenham aberto as portas a todos.
São Paulo (o Governo tucano de São Paulo, bem entendido) não gosta do ENEM.
No primeiro vazamento, as universidades públicas de São Paulo foram as primeiras a dizer que não queriam esperar pela segunda prova do ENEM.
Interessava ao Governo tucano de São Paulo – como interessa agora – desmoralizar o excelente Ministro da Educação, Fernando Haddad.
É uma questão política.
E quem já percebeu foi o Di Gênio.
O ENEM veio para ficar.
O ENEM acabou com o cursinho pré-vestibular (como o Objetivo).
O ENEM vai democratizar a educação superior.
Não precisa fazer cursinho.
O ENEM (além do ProUni) vai ajudar o bom aluno negro, o bom aluno pobre.
E isso para a elite branca e separatista de São Paulo é um horror !
Horror !
É a pior elite do mundo, segundo o Mino Carta.
O Di Gênio percebeu isso antes do PiG e está furioso, porque sua escola avançada para cérebros superiores não se classificou no ENEM.
O negócio do Di Gênio passa a ser o ENEM, porque ele viu que não adianta chorar.
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Leia a íntegra AQUI
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