O irmão da advogada Mércia Nakashima, Márcio Nakashima, chora ao ver o corpo da irmã encontrado numa represa em São Paulo. O ex-namorado e também advogado, além de ser um policial militar reformado, Mizael Bispo de Souza, é o principal suspeito do crime.
Foto: Paulo Toledo Piza/G1
2 comentários:
Que cena significante, cara!
Eu diria que nesse cenário está o 'envolto'de toda a penumbra que cai sobre a vida humana quando a mesma está de frente com um fato, uma verdade absoluta e imutável que se faz prevalecer mais forte traduzida pela intangível e imperceptível agonia que reina nesse 'espaço de espaço/tempo' entre aquele que permanece vivo e aquele que está estático...morto, incosnciente! A triste certeza envolvente no âmbito profundo das indagações, faz-nos, nós, seres humanos, entre as muitas nebulosas dúvidas caminhar, faz-nos um tanto seres meio que revoltados, mas ao mesmo tempo coerentes, cientes acerca do que possa representar a dura, a cruel arte de viver a vida em meio ao encontro com a morte! Parece que nesse instante em que o ser humano, estupefato. torcido por lanças afiadas de lembranças e cores do passado...nestas condições, tender procurar, e de córcoras, as base de sustenção pra o sentido da vida que sente num instante de muitas amargura que se traduz pela dor que a separação eterna faz sentir! O que é viver senão uma contínuo navegar!? - onde, alimentando-nos do 'nao-esperar' mas deparando-se, somos engolidos de forma brusca pelas agruras que rasgam nosso sentimento de ter que aceitar a dor e dela tirar lições para o fortalecimento do coração,a dor da morte do amável amado! É ter que sentir que nosso coração é realmente humano...que urge as vezes pra ser de pedra, rocha, duro, cristalizado...de repente somos vítimas dos conceitos vitupéricos que a vida aqui na Terra se nos faz sentir! Nessas horas de encontro com o que não aceitamos....só choramos e no nosso choro achamos o consolo mais quente que nossa alma repele através de gostas sequencias que molham nossa intransigente dor!
Somos puro pensamento nesse instante de dor. Somos pura filosofia do ser passageiro que somos...não somos...às vezes assim pensamos...e choramos e lamentamoe porque existimos...isso é dor e nada mais que senti-la tão somente pra viver adiante...e dor mortal...o emaranhado de reflexões, eu diria, que se junta no apíce de nosso entendimento daquilo que chamamos de viver em vida...e vida em sociedade, em família...a vida de irmãndade! Nesse 'postar-se' diante da dor e da fria realidade que envolve nossa estrutura emocional, sensivel, nelvrágica, vulnerável se dá o mais veraz e árduo momento que é o de 'sentir-se sozinho; desacompanhado de quem amamos e que nos deixara assim...acorcorados aguentando pra não aguentar sofrer de pé...é dobrar-se pra sentir o outro lado 'que não se pode pegar' da vida!
É o mundo do infinito que se faz constituir nessa percepção de 'separação' que nos mais humano! Porisso escrevo! Estar assim...como o 'irmão' da foto é posicionar-se pra sentir eternas 'saudades'.
A família dessa jovem, reside aqui ao lado de minha casa.Guarulhos se encontra triste e chocada com mais este fato lastimável e covarde para com uma cidadã de bem, e que da vida queria apenas viver sua trajetória natural a qual nos é dado por graça de Deus a nós seres 'humanos'. Que se faça a verdadeira justiça, e que o culpado, ou culpados! Sejam realmente punidos com severidade, por este ato covarde e desumano.
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