Foi exumado na manhã desta terça-feira (1º) o corpo da estudante Aryane Thays Carneiro de Azevedo, no Cemitério Parque das Acácias, no Conjunto José Américo, em João Pessoa. O trabalho foi realizado por solicitação do promotor de Justiça, Alexandre Varandas, do 1º Tribunal de Júri da Capital.
O objetivo da exumação é saber se a estudante foi dopada pouco antes de ser assassinada. Aryane foi morta há pouco mais de 40 dias em João Pessoa. Os restos mortais das jovens será enviado para São Paulo, onde será feito o exame.
Para a família da jovem, a exumação é torturante, mas na verdade todos estão na expectativa de que seja encontrada uma prova que solucione o crime. “Queremos uma prova que elucide todas as dúvidas para que este caso tenha uma solução”, disse a irmã da vítima, Talita Carneiro.
O corpo da vítima foi encontrado na manhã do último dia 15 de abril, dentro de um matagal, às margens da BR 230, no Alto do Mateus, em João Pessoa.
O estudante de direito Luís Paes de Araújo Neto, de 23 anos de idade, principal suspeito na morte da estudante e pai da criança que a vítima esperava, continua preso. Ele permaneceu por 30 dias detido na sede da Central de Polícia, na Capital, e o pedido foi renovado.
Em entrevista à imprensa, a delegada Iumara Gomes, que indiciou o acusado por homicídio qualificado, declarou que Luís Paes de Araújo Neto, ex-namorado de Aryane, teria asfixiado a vítima por meio de enforcamento.
O inquérito concluído e a acusação foram entregues ao promotor de Justiça, Alexandre Varandas, do 1º Tribunal de Júri, que resolveu denunciar o réu.
O objetivo da exumação é saber se a estudante foi dopada pouco antes de ser assassinada. Aryane foi morta há pouco mais de 40 dias em João Pessoa. Os restos mortais das jovens será enviado para São Paulo, onde será feito o exame.
Para a família da jovem, a exumação é torturante, mas na verdade todos estão na expectativa de que seja encontrada uma prova que solucione o crime. “Queremos uma prova que elucide todas as dúvidas para que este caso tenha uma solução”, disse a irmã da vítima, Talita Carneiro.
O corpo da vítima foi encontrado na manhã do último dia 15 de abril, dentro de um matagal, às margens da BR 230, no Alto do Mateus, em João Pessoa.
O estudante de direito Luís Paes de Araújo Neto, de 23 anos de idade, principal suspeito na morte da estudante e pai da criança que a vítima esperava, continua preso. Ele permaneceu por 30 dias detido na sede da Central de Polícia, na Capital, e o pedido foi renovado.
Em entrevista à imprensa, a delegada Iumara Gomes, que indiciou o acusado por homicídio qualificado, declarou que Luís Paes de Araújo Neto, ex-namorado de Aryane, teria asfixiado a vítima por meio de enforcamento.
O inquérito concluído e a acusação foram entregues ao promotor de Justiça, Alexandre Varandas, do 1º Tribunal de Júri, que resolveu denunciar o réu.
Fonte: Portal Correio
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