Assim como hoje, em 2001, José Serra (PSDB/SP) era pré-candidato a presidente. O rival que seria enfrentado nas urnas em 2002 era Lula.
FHC era o presidente. A PF e ABIN foram acionadas para espionar e fazer dossiês contra adversários da candidatura José Serra. O caso Lunus é o que ficou mais famoso. Mas até contra Lula tentaram fazer.
Em junho de 2001, em São Paulo, um agente da ABIN que se apresentou como César, convidou o microempresário tucano Fernando Tenório Cavalcanti para uma conversa em um escritório no prédio do Ministério da Fazenda em São Paulo.
Era para detalhar as supostas denúncias que o empresário teria feito contra o então candidato Lula, na Polícia Federal.
Tenório foi confundido com um ex-prefeito de São Bernardo do Campo (SP), que acusava Lula de comprar imóveis em nome de laranjas, mas com um documento falso que levava o timbre da CPI do Narcotráfico, onde o delegado Alberto Lasserre, prestava assessoria. O ex-relator da CPI, deputado Moroni Torgan (PFL-CE), desmentiu: “Nunca ouvi falar de nenhuma denúncia contra Lula. Não poderia andar sem a CPI aprovar”.
Tenório Cavalcanti disse que nunca acusou Lula e nunca foi prefeito. O caso chegou a líder do PT na câmara, e provocou protestos. Com isso, o dossiê subiu no telhado, e foi cancelado. (As informações são da Revista IstoÉ edição 1710)
FHC era o presidente. A PF e ABIN foram acionadas para espionar e fazer dossiês contra adversários da candidatura José Serra. O caso Lunus é o que ficou mais famoso. Mas até contra Lula tentaram fazer.
Em junho de 2001, em São Paulo, um agente da ABIN que se apresentou como César, convidou o microempresário tucano Fernando Tenório Cavalcanti para uma conversa em um escritório no prédio do Ministério da Fazenda em São Paulo.
Era para detalhar as supostas denúncias que o empresário teria feito contra o então candidato Lula, na Polícia Federal.
Tenório foi confundido com um ex-prefeito de São Bernardo do Campo (SP), que acusava Lula de comprar imóveis em nome de laranjas, mas com um documento falso que levava o timbre da CPI do Narcotráfico, onde o delegado Alberto Lasserre, prestava assessoria. O ex-relator da CPI, deputado Moroni Torgan (PFL-CE), desmentiu: “Nunca ouvi falar de nenhuma denúncia contra Lula. Não poderia andar sem a CPI aprovar”.
Tenório Cavalcanti disse que nunca acusou Lula e nunca foi prefeito. O caso chegou a líder do PT na câmara, e provocou protestos. Com isso, o dossiê subiu no telhado, e foi cancelado. (As informações são da Revista IstoÉ edição 1710)
Fonte: Blog Os Amigos do Presidente Lula
Nenhum comentário:
Postar um comentário