sábado, 5 de junho de 2010

Depois dos fantasmas de Efraim Morais, conheça a “história fantasmagórica” do Senador Roberto Cavalcanti, dono do poderoso Sistema Correio da Paraíba

Aproximam-se as eleições e o povo paraibano escolherá mais uma vez seus representantes, e por isso, nós paraibanos, precisamos conhecer um pouco melhor o passado dos nossos políticos.
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Vamos conhecer um pouco da história do Senador Roberto Cavalcanti, dono do poderoso Sistema Correio de Comunicação na Paraíba? Então, vamos lá.
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No início do ano passado a imprensa nacional publicou várias denúncias envolvendo o Senador Roberto Cavalcanti (PRB). Confira alguns trechos de uma matéria do site Congresso em Foco, semanas antes da posse definitiva do suplente de José Maranhão:

"O empresário paraibano Roberto Cavalcanti Ribeiro, o suplente que assumirá a vaga do senador José Maranhão (PMDB) por conta da cassação do governador Cássio Cunha Lima, responde a um processo na Justiça Federal por corrupção ativa, estelionato, formação de quadrilha, uso de documentos falsos e crimes contra a paz pública. O caso tramita desde 2004 na 3ª Vara da Justiça Federal da Paraíba e é conhecido no estado como o "escândalo da Fazenda Nacional".

Roberto Ribeiro é dono do Sistema Correio de Comunicação, que inclui uma afiliada da TV Record e o jornal Correio da Paraíba. Ele foi denunciado pelo Ministério Público Federal (MPF) por ser um dos ex-diretores da Indústria e Comércio de Materiais Plásticos (Polyutil), depois transformada em Associação de Participação e Gestão Compartilhada (Plastfort).

As duas empresas, segundo a denúncia do MPF, deixaram de pagar um financiamento de R$ 18,8 milhões junto à Financiadora de Estudos e Projetos (Finep). Ainda de acordo com os procuradores da República na Paraíba, o esquema foi feito por meio de operações fraudulentas realizadas por uma quadrilha de ex-servidores da Procuradoria da Fazenda Nacional (PNF).

A quadrilha conseguia extinguir débitos tributários inscritos na Dívida Ativa da União para emitir certidões negativas. A Polyutil, presidida por Roberto Cavalcanti, que em seguida trocou de nome para Plastfort, foi uma das maiores beneficiadas.

A ação 2004.82.00.012310-1 acusa o empresário e suplente de senador de corrupção ativa, estelionato, formação de quadrilha, uso de documentos falsos e crimes contra a paz pública.

Ainda em novembro de 2006, a Justiça Federal condenou Antônio Tavares de Carvalho, Antônio Carlos Costa Moreira da Silva, ambos ex-procuradores da Fazenda Nacional, Ricardo Cézar Ferreira de Lima, Edson de Mendonça Rocha, dois ex-servidores do órgão e José Ronaldo Alves Teixeira, comerciante que intermediava as negociações com os empresários".
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Leia a matéria na íntegra clicando AQUI, no site Congresso em Foco.

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