Desde o início da era Lula, em 2003, o salário mínimo vem aumentando substancialmente. De acordo com um estudo do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), nos últimos sete anos, o ganho real do mínimo chega a 53,46%, já considerando o novo piso de R$ 510,00, que deverá entrar em vigor em 2010.
No primeiro mandato do petista, o reajuste nominal foi de 20%, para uma inflação acumulada de 18,54%. No ano seguinte, a alta foi de 8,33% ante 7,06% do INPC; e em 2005, de 15,38%, contra uma inflação de 6,61%.
Já em 2006, quando a inflação foi de 3,21%, o reajuste foi bem superior, de 16,67%. Em 2007, por sua vez, o aumento real do salário mínimo ficou em 5,1%. Por fim, no ano passado, o salário mínimo foi reajustado em 9,21%, enquanto a inflação foi de 4,98%.
Caso seja confirmado, o novo mínimo de R$ 510,00 representará um incremento de renda na economia de R$ 26,6 bilhões, uma vez que 46,1 milhões de brasileiros têm rendimento referenciado no mínimo, segundo o Dieese.
No primeiro mandato do petista, o reajuste nominal foi de 20%, para uma inflação acumulada de 18,54%. No ano seguinte, a alta foi de 8,33% ante 7,06% do INPC; e em 2005, de 15,38%, contra uma inflação de 6,61%.
Já em 2006, quando a inflação foi de 3,21%, o reajuste foi bem superior, de 16,67%. Em 2007, por sua vez, o aumento real do salário mínimo ficou em 5,1%. Por fim, no ano passado, o salário mínimo foi reajustado em 9,21%, enquanto a inflação foi de 4,98%.
Caso seja confirmado, o novo mínimo de R$ 510,00 representará um incremento de renda na economia de R$ 26,6 bilhões, uma vez que 46,1 milhões de brasileiros têm rendimento referenciado no mínimo, segundo o Dieese.
Fontes: Valor Econômico e Blog do Nogueira Jr.
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