Com muito orgulho publico a seguir a tradução do editorial do Jornal Le Monde da França, publicado no Blog de Paulo Henrique Amorim no início desta semana, com tradução do Pedro Camargo, que escolheu o nosso presidente Luiz Inácio Lula da Silva como o homem do ano por sua atuação no desenvolvimento econômico do Brasil, no combate as desigualdades sociais e na defesa do meio ambiente. É por isso que precisamos eleger Dilma para continuar as ações do Governo Lula, como o próprio presidente falou. O Brasil não pode retroceder a “era” FHC representada por Serra.
A tradução, por Pedro Camargo:
Editorial do Le Monde
Pela a primeira vez em sua história, Le MONDE decidiu designar a pessoa do ano. “Sua” personalidade do ano. O exercício poderia parecer ousado ou banal. Quem distinguir? Com que critérios? Em nome de que valores? Como diferenciar entre grandes e prestigiados colegas estrangeiros, como o semanário americano Times que há muito já ultrapassou esse caminho, elegendo seus “Person of the Year”?
Nossas conversas revelaram o que nos une como Le Monde*. Pelos os últimos sessenta e cinco anos, o título do nosso trabalho é um convite um olhar global, optamos por uma pessoa cuja ação e reputação tornou-se internacional. Fomos cuidadosos para escapar escolhas forçadas que poderiam selecionar o Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama (era mais o homem de 2008 do que 2009), também ficaram excluídas as personalidades “negativas”, embora a sua ação fosse decisiva para uma nova configuração global: Vladimir Putin e sua tentação-tentativa de reconstituir o império soviético; Mahmoud Ahmadinejad cuja cada palavra e cada ação é um desafio para o Ocidente.
Desde a sua criação, Le Monde, marcado pelo espírito da análise de seu fundador, Hubert Beuve-Méry, quis ser um jornal de (re)construção, senão de esperança; ele veicula à sua maneira uma parte do positivismo de d’Auguste Comte, tomando defesa dos homens de boa vontade. É porque, por esta primeira designação, que nós desejamos de agora em diante renovar cada ano, nossa escolha racional e de coração incidiu sobre o presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva, mais conhecido sob o simples nome de Lula.
Ele nos pareceu, por seu percurso singular, de antigo sindicalista, pelo seu êxito à cabeça de um país tão complexo quanto o Brasil, por sua preocupação para com o desenvolvimento econômico, e a luta contra as desigualdades, e a defesa do meio ambiente, Lula bem merece o prêmio… do mundo.
A tradução, por Pedro Camargo:
Editorial do Le Monde
Pela a primeira vez em sua história, Le MONDE decidiu designar a pessoa do ano. “Sua” personalidade do ano. O exercício poderia parecer ousado ou banal. Quem distinguir? Com que critérios? Em nome de que valores? Como diferenciar entre grandes e prestigiados colegas estrangeiros, como o semanário americano Times que há muito já ultrapassou esse caminho, elegendo seus “Person of the Year”?
Nossas conversas revelaram o que nos une como Le Monde*. Pelos os últimos sessenta e cinco anos, o título do nosso trabalho é um convite um olhar global, optamos por uma pessoa cuja ação e reputação tornou-se internacional. Fomos cuidadosos para escapar escolhas forçadas que poderiam selecionar o Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama (era mais o homem de 2008 do que 2009), também ficaram excluídas as personalidades “negativas”, embora a sua ação fosse decisiva para uma nova configuração global: Vladimir Putin e sua tentação-tentativa de reconstituir o império soviético; Mahmoud Ahmadinejad cuja cada palavra e cada ação é um desafio para o Ocidente.
Desde a sua criação, Le Monde, marcado pelo espírito da análise de seu fundador, Hubert Beuve-Méry, quis ser um jornal de (re)construção, senão de esperança; ele veicula à sua maneira uma parte do positivismo de d’Auguste Comte, tomando defesa dos homens de boa vontade. É porque, por esta primeira designação, que nós desejamos de agora em diante renovar cada ano, nossa escolha racional e de coração incidiu sobre o presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva, mais conhecido sob o simples nome de Lula.
Ele nos pareceu, por seu percurso singular, de antigo sindicalista, pelo seu êxito à cabeça de um país tão complexo quanto o Brasil, por sua preocupação para com o desenvolvimento econômico, e a luta contra as desigualdades, e a defesa do meio ambiente, Lula bem merece o prêmio… do mundo.
Fonte: Blog Conversa Afiada - Paulo Henrique Amorim
Nenhum comentário:
Postar um comentário