Do Blog Tijolaço / Brizola Neto
Semana passada postei aqui uma matéria da BBC sobre o nascimento de inúmeras crianças com defeitos congênitos na cidade de Fallujah, no Iraque, uma das mais castigadas por bombardeios americanos contra a resistência iraquiana. Segunda-feira, o jornal inglês The Guardian publicou uma matéria relatando que um estudo oficial do governo – pró-americano – daquele país confirma que há elevados níveis de contaminação por urânio – numa versão empobrecida usada para dar mais capacidade de perfuração aos projéteis – e por dioxina, um organocloreto usado como herbicida, mas também parte do infeliz “agente laranja” usado na Guerra do Vietnã pelos EUA.
Diz o jornal que “áreas dentro e próximas das maiores cidades do Iraque, incluindo Najaf, Basra e Fallujah respondem por cerca de 25% dos locais contaminados, parecem ser as comunidades que têm tido um aumento nos casos de câncer e defeitos de nascença nos últimos cinco anos.
O curioso é que, diante de uma barbaridade destas a comunidade internacional, preocupadíssima com substancias radiativas pensa em punir o… Irã. Sobre isso, como tenho dito, não sai uma linha nos nossos jornais.
Diz o jornal que “áreas dentro e próximas das maiores cidades do Iraque, incluindo Najaf, Basra e Fallujah respondem por cerca de 25% dos locais contaminados, parecem ser as comunidades que têm tido um aumento nos casos de câncer e defeitos de nascença nos últimos cinco anos.
O curioso é que, diante de uma barbaridade destas a comunidade internacional, preocupadíssima com substancias radiativas pensa em punir o… Irã. Sobre isso, como tenho dito, não sai uma linha nos nossos jornais.
Nenhum comentário:
Postar um comentário