Com o Blog do Saraiva
A ministra chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, encaminhou uma carta nesta sexta-feira para a Comissão de Anistia do Ministério da Justiça na qual presta homenagem às mulheres que lutaram pela democracia do País durante o período de ditadura militar.
A comissão realiza nesta sexta-feira (5) - em homenagem ao Dia Internacional da Mulher, comemorado em 8 de março - um julgamento especial de 17 processos de mulheres vítimas da ditadura e também de seus familiares.
A ministra Dilma foi convidada a participar do encontro, mas como não pôde comparecer por problemas de agenda, acabou enviando a carta na qual ela fala da luta realizada no passado e da continuidade disso tudo nos dias de hoje.
"Gostaria de dizer que apesar da perigosa travessia que fizemos continuamos no nosso caminho. Não capitulamos ante as adversidades. Conquistamos a liberdade para construir a nação democrática de nossos sonhos", diz a ministra.
Segundo a ministra, foram os "valores éticos" que serviram como fonte de inspiração para que ela e tantas outras "companheiras" lutassem pela justiça social e pela liberdade.
"Que esses valores continuem alimentado nossos sonhos de uma vida melhor para toda a nação", conclui a ministra.
A comissão realiza nesta sexta-feira (5) - em homenagem ao Dia Internacional da Mulher, comemorado em 8 de março - um julgamento especial de 17 processos de mulheres vítimas da ditadura e também de seus familiares.
A ministra Dilma foi convidada a participar do encontro, mas como não pôde comparecer por problemas de agenda, acabou enviando a carta na qual ela fala da luta realizada no passado e da continuidade disso tudo nos dias de hoje.
"Gostaria de dizer que apesar da perigosa travessia que fizemos continuamos no nosso caminho. Não capitulamos ante as adversidades. Conquistamos a liberdade para construir a nação democrática de nossos sonhos", diz a ministra.
Segundo a ministra, foram os "valores éticos" que serviram como fonte de inspiração para que ela e tantas outras "companheiras" lutassem pela justiça social e pela liberdade.
"Que esses valores continuem alimentado nossos sonhos de uma vida melhor para toda a nação", conclui a ministra.
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