Por Júnior Miranda
Uma mulher brasileira nascida no solo abençoado das Minas Gerais, crescida nas bravas terras do Rio Grande do Sul. Mulher torturada pela Ditadura Militar, discriminada como tantas mulheres brasileiras que decidiram emancipar-se e entrar na vida política enfrentando o machismo de uma sociedade preconceituosa.
Mulher caluniada por poderosos grupos de comunicação do país que falsearam documentos e identidades. Mulher que apesar de tantas agressões sofridas através da mídia conservadora ainda expressa uma frase digna de ser relembrada.
“Preferimos as vozes dessas oposições - ainda quando mentirosas, injustas e caluniosas - ao silêncio das ditaduras”, palavras de Dilma Rousseff.
Não é a toa que o presidente mais popular da história do Brasil, o ex-operário e retirante nordestino, Luiz Inácio Lula da Silva, nos presenteou com a indicação de uma mulher brasileira do quilate de Dilma Rousseff, para ser a sua sucessora, a primeira mulher presidenta do Brasil.
Uma mulher que pronuncia uma frase dizendo que são preferíveis as mentiras da mídia ao silêncio imposto pela ditadura militar, merece o respeito de todos nós que lutamos por um país mais justo e cada vez mais democrático.
Por isso, é inadmissível, vergonhoso, medíocre o comportamento da chamada “grande mídia brasileira” que nos porões criminosos dos bastidores do poder tentam, e não terá êxito, manchar a história de garra, determinação e competência da nossa futura presidenta Dilma, a qual construiu junta, com tantas outras mulheres e homens brasileiros, um Brasil democrático.
O povo brasileiro não aceita golpes patrocinados pelos meios de comunicação como aconteceram num passado recente no Brasil, derrubando governos eleitos democraticamente, a exemplo do governo do Presidente João Goulart em 1964, e tantas outras interferências midiáticas as quais subjugaram a nação brasileira ao longo de décadas. O povo brasileiro está atento e mostrará que é independente, é soberano.
Agora é Dilma!
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