O nosso planeta está passando por uma grave crise, mas não estou falando da crise financeira, estou falando da grave crise ambiental. Infelizmente, apesar da crescente conscientização para a preservação do meio ambiente, o ritmo de destruição continua avançando e prejudicando os ecossistemas na natureza. Comprometendo a sobrevivência das espécies vegetais e animais, inclusive a espécie humana.
Com tantas projeções negativas para a humanidade nas próximas décadas, por causa da destruição do meio ambiente, os governos e a sociedade em geral, precisam tomar, rapidamente, atitudes que pelo menos minimizem os efeitos causados pela degradação ambiental. Porém, é preciso por em prática as ações de preservação, e não ficar apenas nos discursos políticos em conferências, simpósios ou eventos relacionados ao tema.
E os governos poderiam dar o primeiro exemplo, através do uso de energias alternativas nas repartições públicas, como nas escolas, nos prédios administrativos, etc. No caso da nossa região Nordeste, além da energia eólica, poderia ser utilizada à energia solar, já que a insolação na nossa região é intensa e duradoura, e o custo de instalação é menor.
Por que as prefeituras não instalam em suas repartições a energia solar? Por que ficar dependentes de concessionárias de energia hidroelétrica, pagando enormes quantias, se ela mesma pode produzir a sua energia, com os mesmos custos, ou talvez menor, e ainda beneficiar o meio ambiente? Os gestores públicos precisam se conscientizar e promover novas atitudes para a proteção do meio em que vivemos e convivemos. A sociedade também precisa participar através de atitudes ecologicamente corretas. É um dever de todos nós cidadãos cuidar do meio ambiente.
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