Por Júnior Miranda
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O DEMos, apelido dado pelo presidente Lula e pelo povo brasileiro em homenagem ao Democratas, ex-PFL, está experimentando o inferno político que tanto desejou aos outros partidos. O DEM que se gabava falsamente de ter políticos honestos, probos, sem mácula, se vê mergulhado numa sequencia infernal de denúncias de corrupção das mais demoníacas possíveis envolvendo os poderes da república, imprensa, empresas, etc, etc.
No entanto, o DEM já vem exalando o mal cheiroso enxofre da corrupção antes mesmo do considerado ápice demoníaco da corrupção com o governador Arruda do Distrito Federal, levando-o a prisão justamente no período da carne, do prazer, dos pecados, o Carnaval.
Todo o enredo de corrupção do DEM faz jus ao apelido dado pela população brasileira ao partido. Recentemente veio a tona o sombrio Castelo de Minas, do deputado do DEM, Edmar Moreira, aquele castelo de milhões de reais que ultrapassava o patrimônio declarado pelo deputado. No Senado Federal, o senador paraibano Efraim Moraes, do DEM, foi acusado de possuir funcionários fantasmas na referida casa legislativa.
Castelo sombrio de deputado, fantasmas assombrando senador, orgias de corrupção nas meias, e até sacrílegas orações, e agora... E agora o DEMos se vê assombrado por mais um de seus prediletos cavaleiros infernais: o Kassab, parceiro infernal do vampiro José Serra.
O Kassab, parceiro predileto de Serra em São Paulo, teve seu mandato cassado pela Justiça Eleitoral por ter recebido doações ilegais na campanha de 2008, o que me faz lembrar uma outra cassação por fraude em eleições, a do tucano e ex-governador da Paraíba, Cássio Cunha Lima. Semelhança nos nomes Kassab e Cássio é mera coincidência. O problema é que o DEMos já está possuído pelos espíritos de corrupção faz um bom tempo e ninguém, por sã consciência, quis exorcizá-los.
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