Por Júnior Miranda
Desde a minha infância entendia a Geografia apenas como uma matéria, uma disciplina que servia apenas para a gente localizar no mapa regiões, países, continentes, ou então saber sobre a vegetação, a hidrografia, o relevo, etc., o que não deixa de ser importante.
Passou-se o tempo, e na segunda fase do ensino fundamental e no ensino médio, a Geografia se tornou para mim mais uma matéria de decoreba e muita cópia do quadro-negro, da chamada lousa. Haja cadernos para transcrever tanto assunto! Era uma realidade cansativa, principalmente no ensino médio, pois não havia distribuição de livros didáticos, e tínhamos que copiar muitos textos da lousa.
Com muito esforço e dedicação cheguei à faculdade e fui cursar Licenciatura em Geografia. Os primeiros contatos com as teorias geográficas, com as publicações de Geógrafos renomados, com discussões sobre o objeto de estudo da geografia, além do aprendizado com as chamadas Práticas Pedagógicas, levaram-me a refletir sobre o importante papel da Geografia no ensino básico.
Aprendi com o Geógrafo Yves Lacoste que a “Geografia serve antes de mais nada, para fazer a guerra”, no sentido original da palavra, mas que também pode ser utilizada para fazer a “guerra” das consciências, das atitudes diárias do cidadão, com a finalidade de transformar esse mundo de injustiças e desigualdades sociais.
Passou-se o tempo, e na segunda fase do ensino fundamental e no ensino médio, a Geografia se tornou para mim mais uma matéria de decoreba e muita cópia do quadro-negro, da chamada lousa. Haja cadernos para transcrever tanto assunto! Era uma realidade cansativa, principalmente no ensino médio, pois não havia distribuição de livros didáticos, e tínhamos que copiar muitos textos da lousa.
Com muito esforço e dedicação cheguei à faculdade e fui cursar Licenciatura em Geografia. Os primeiros contatos com as teorias geográficas, com as publicações de Geógrafos renomados, com discussões sobre o objeto de estudo da geografia, além do aprendizado com as chamadas Práticas Pedagógicas, levaram-me a refletir sobre o importante papel da Geografia no ensino básico.
Aprendi com o Geógrafo Yves Lacoste que a “Geografia serve antes de mais nada, para fazer a guerra”, no sentido original da palavra, mas que também pode ser utilizada para fazer a “guerra” das consciências, das atitudes diárias do cidadão, com a finalidade de transformar esse mundo de injustiças e desigualdades sociais.
Leia o artigo completo clicando AQUI, no site Banca de Estudos, no qual foi publicado inicialmente o texto.
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