Do Blog de Cezar Miranda
Não é de hoje que o nível cultural da televisão brasileira está caindo, e cada vez mais – não sei o porquê – a população dá tanto crédito a programas de baixo nível de formação. Parece-me que, o modismo está ganhando cada vez mais espaço e seduzindo as mentes e corações de pessoas do mundo contemporâneo.
O que fazer, por exemplo, quando você liga a TV e está passando o Big Brother? Quando você escuta o Pedro Bial falando coisas sem pé nem cabeça. Um programa que, além de baixo nível cultural traz um apelo muito forte a nudez, a apelação demasiada ao sexo, expondo a intimidade como se essa fosse uma roupa estampada em uma vitrine. Onde os valores éticos e morais são tratados com ironias e sarcasmos pelos participantes.
O que fazer quando ligamos a televisão e vemos nas novelas o apelo à traição, e passando a mensagem que “malandro é malandro e mané é mané”? Que trata a instituição família como uma coisa secundária, brega, do passado.
Não estou com isso querendo ser moralista, mas é preciso, porém, sermos críticos a certos tipos de “Programas” fruto da indústria capitalista da mídia, que a todo o momento produz moda, tipo ou gênero de indivíduos. Por exemplo, pessoas com corpo esbelto, mulheres com nomes de frutas, em fim, uma salada de modismo que só serve para diminuir o nível cultural da população.
Não podemos discutir, entretanto, o gosto de cada um. Se programas desse nível ainda tem “força” é porque ainda existe uma clientela e quem o assista. Mas já está na hora de a televisão nacional se preocupar mais com o nível cultural de seus programas de entretenimento.
Precisamos de programas de entretenimentos sim, porém, com mais qualidade, informação e cultura, afinal somos um país riquíssimo em artistas e talentos, onde a descontração está na alma do nosso povo.
Não é de hoje que o nível cultural da televisão brasileira está caindo, e cada vez mais – não sei o porquê – a população dá tanto crédito a programas de baixo nível de formação. Parece-me que, o modismo está ganhando cada vez mais espaço e seduzindo as mentes e corações de pessoas do mundo contemporâneo.
O que fazer, por exemplo, quando você liga a TV e está passando o Big Brother? Quando você escuta o Pedro Bial falando coisas sem pé nem cabeça. Um programa que, além de baixo nível cultural traz um apelo muito forte a nudez, a apelação demasiada ao sexo, expondo a intimidade como se essa fosse uma roupa estampada em uma vitrine. Onde os valores éticos e morais são tratados com ironias e sarcasmos pelos participantes.
O que fazer quando ligamos a televisão e vemos nas novelas o apelo à traição, e passando a mensagem que “malandro é malandro e mané é mané”? Que trata a instituição família como uma coisa secundária, brega, do passado.
Não estou com isso querendo ser moralista, mas é preciso, porém, sermos críticos a certos tipos de “Programas” fruto da indústria capitalista da mídia, que a todo o momento produz moda, tipo ou gênero de indivíduos. Por exemplo, pessoas com corpo esbelto, mulheres com nomes de frutas, em fim, uma salada de modismo que só serve para diminuir o nível cultural da população.
Não podemos discutir, entretanto, o gosto de cada um. Se programas desse nível ainda tem “força” é porque ainda existe uma clientela e quem o assista. Mas já está na hora de a televisão nacional se preocupar mais com o nível cultural de seus programas de entretenimento.
Precisamos de programas de entretenimentos sim, porém, com mais qualidade, informação e cultura, afinal somos um país riquíssimo em artistas e talentos, onde a descontração está na alma do nosso povo.
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