O Governo do Estado de São Paulo deixou de investir metade da verba prevista para formação dos professores em 2009. Um levantamento realizado pela Bancada do PT na Assembleia no Sistema de Gerenciamento de Execução Orçamentária - SIGEO -, órgão estatal, revela que dos R$ 90 milhões de reais previstos para a formação continuada dos docentes, no ano passado, foram gastos apenas R$ 44 milhões.
São programas essenciais como o aperfeiçoamento de educadores dos ensinos fundamental e médio e a Rede do Saber que deixaram de receber parte significativa dos valores orçados. O maior corte foi para a formação de professores do ensino médio, uma atribuição do governo estadual, que teve redução de 45,03% de investimentos em relação à verba prevista.
Com baixos salários, sem um plano de carreira adequado que garanta, por exemplo, formação continuada, tempo para preparar aulas e ainda enfrentando diariamente problemas como violência escolar e falta de bibliotecas e computadores, uma grande parcela dos professores revelou-se defasada em relação ao conhecimento de suas disciplinas e práticas didáticas.
Qualquer empresa que mantivesse a política de treinamento e qualificação de pessoal adotada pela Secretaria da Educação de São Paulo já teria ido à falência. No governo há 16 anos, o PSDB reduziu o salário do Magistério aos níveis mais baixos da história, não investiu adequadamente na formação dos profissionais e deixou que a violência invadisse o ambiente escolar, o que resultou em episódios também inéditos, como rebeliões e tráfico de drogas até em escolas consideradas padrão.
Leia a matéria completa no Blog Terra Brasilis.
São programas essenciais como o aperfeiçoamento de educadores dos ensinos fundamental e médio e a Rede do Saber que deixaram de receber parte significativa dos valores orçados. O maior corte foi para a formação de professores do ensino médio, uma atribuição do governo estadual, que teve redução de 45,03% de investimentos em relação à verba prevista.
Com baixos salários, sem um plano de carreira adequado que garanta, por exemplo, formação continuada, tempo para preparar aulas e ainda enfrentando diariamente problemas como violência escolar e falta de bibliotecas e computadores, uma grande parcela dos professores revelou-se defasada em relação ao conhecimento de suas disciplinas e práticas didáticas.
Qualquer empresa que mantivesse a política de treinamento e qualificação de pessoal adotada pela Secretaria da Educação de São Paulo já teria ido à falência. No governo há 16 anos, o PSDB reduziu o salário do Magistério aos níveis mais baixos da história, não investiu adequadamente na formação dos profissionais e deixou que a violência invadisse o ambiente escolar, o que resultou em episódios também inéditos, como rebeliões e tráfico de drogas até em escolas consideradas padrão.
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Um comentário:
Parabéns Serrinha pelo total descaso com os professores, alunos, saúde, turismo,economia... e por aí vai, no estado de São Paulo,nã ofalo mais descasos pq não cabem ak,são muitos.
O Brasil dispensa seu desejo de governá-lo, dispensamos o seu jeito medíocre e arrogante de governar.
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