Do blog do Sakamoto
A rede (supermercados) Walmart enviou nota à imprensa informando que está suspendendo os negócios com a gigante do setor sucroalcooleiro Cosan. A empresa, proprietária das marcas de açúcar União e Da Barra, e dos postos Esso, foi incluída na “lista suja” do trabalho escravo no último dia 31 de dezembro de 2009. Veja a nota:
O Walmart Brasil informa que suspendeu temporariamente o contrato de compra da Cosan – fabricante do Açúcar União e Açúcar Da Barra, entre outros. A empresa foi incluída na lista do Ministério do Trabalho e Emprego, das companhias que empregam trabalhadores em situação análoga à de trabalho escravo. O Walmart é, desde a criação, signatário do Pacto Nacional pela Erradicação do Trabalho Escravo no Brasil. Além disso, a empresa reforçou o compromisso contra o trabalho escravo durante o evento do “Pacto pela Sustentabilidade Walmart Brasil”, realizado em Junho de 2009, ratificando a adoção de restrições comerciais às empresas e suas subsidiárias flagradas utilizando-se de mão de obra escrava ou análoga. O Walmart reitera que repudia veementemente qualquer prática que não respeite os direitos humanos.
A rede (supermercados) Walmart enviou nota à imprensa informando que está suspendendo os negócios com a gigante do setor sucroalcooleiro Cosan. A empresa, proprietária das marcas de açúcar União e Da Barra, e dos postos Esso, foi incluída na “lista suja” do trabalho escravo no último dia 31 de dezembro de 2009. Veja a nota:
O Walmart Brasil informa que suspendeu temporariamente o contrato de compra da Cosan – fabricante do Açúcar União e Açúcar Da Barra, entre outros. A empresa foi incluída na lista do Ministério do Trabalho e Emprego, das companhias que empregam trabalhadores em situação análoga à de trabalho escravo. O Walmart é, desde a criação, signatário do Pacto Nacional pela Erradicação do Trabalho Escravo no Brasil. Além disso, a empresa reforçou o compromisso contra o trabalho escravo durante o evento do “Pacto pela Sustentabilidade Walmart Brasil”, realizado em Junho de 2009, ratificando a adoção de restrições comerciais às empresas e suas subsidiárias flagradas utilizando-se de mão de obra escrava ou análoga. O Walmart reitera que repudia veementemente qualquer prática que não respeite os direitos humanos.
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