Mais uma vez venho comentar um dos aspectos do caso do seqüestro das adolescentes na região do ABC paulista. Já destaquei, parcialmente, algumas atitudes da cobertura do caso pela imprensa, e agora gostaria de refletir junto com vocês, amigos leitores, sobre a crise de valores da sociedade.
Apesar de não ter formação na área da psicologia, mas pelas observações feitas como expectador do caso, e especialmente, tomando como exemplo diversos casos que tentamos resolver como conselheiro tutelar, envolvendo questões emocionais de crianças e adolescentes, é importante primeiramente, reconhecermos que a sociedade está mergulhada numa grave crise de valores essenciais ao convívio salutar.
Quando a vida humana não desperta mais o respeito mútuo entre as pessoas; quando os sentimentos de fraternidade, de solidariedade, parecem estar cada vez mais distantes de uma sociedade individualista e consumista; quando esses “valores” da modernidade sobrepõem os verdadeiros sentimentos de humanidade, é fundamental uma “revolução” das consciências, para que não aconteça, ou diminuam, casos como este seqüestro.
Essa “revolução das consciências” que eu falo, deve ser interpretada como uma mudança radical dos relacionamentos humanos. O ser humano precisa modificar suas atitudes, seus relacionamentos com o próximo. Precisa ser mais humano, no sentido clássico da palavra, mais respeitoso. Enfim, mudar a forma dos relacionamentos. Porém, todos os setores da sociedade, imprensa, governos, entidades religiosas, educacionais, e em especial, a família precisa urgentemente participar desta mudança.
Não podemos ficar no saudosismo, dizendo que o sistema familiar era melhor antigamente. Precisamos dizer que as famílias modernas, com suas características próprias, com seu jeito próprio, precisa orientar-se para os valores que independem de espaço de tempo. Um homem ou uma mulher, que respeita a vida do outro, que é solidário, que promove a fraternidade, não fará isso apenas quando, ele ou ela, é jovem ou idoso. Esta é uma marca que deve estar presente em todo período da vida, desde que tenha havido uma educação integral.
Por isso, além de buscar informar os leitores, este blog tem a pretensão de colaborar com a formação dos indivíduos. Para que sejamos não apenas leitores, mas transformadores de uma sociedade na qual estamos inseridos. Uma nova sociedade é possível. Um novo mundo é possível. Mesmo que pareça impossível.
Apesar de não ter formação na área da psicologia, mas pelas observações feitas como expectador do caso, e especialmente, tomando como exemplo diversos casos que tentamos resolver como conselheiro tutelar, envolvendo questões emocionais de crianças e adolescentes, é importante primeiramente, reconhecermos que a sociedade está mergulhada numa grave crise de valores essenciais ao convívio salutar.
Quando a vida humana não desperta mais o respeito mútuo entre as pessoas; quando os sentimentos de fraternidade, de solidariedade, parecem estar cada vez mais distantes de uma sociedade individualista e consumista; quando esses “valores” da modernidade sobrepõem os verdadeiros sentimentos de humanidade, é fundamental uma “revolução” das consciências, para que não aconteça, ou diminuam, casos como este seqüestro.
Essa “revolução das consciências” que eu falo, deve ser interpretada como uma mudança radical dos relacionamentos humanos. O ser humano precisa modificar suas atitudes, seus relacionamentos com o próximo. Precisa ser mais humano, no sentido clássico da palavra, mais respeitoso. Enfim, mudar a forma dos relacionamentos. Porém, todos os setores da sociedade, imprensa, governos, entidades religiosas, educacionais, e em especial, a família precisa urgentemente participar desta mudança.
Não podemos ficar no saudosismo, dizendo que o sistema familiar era melhor antigamente. Precisamos dizer que as famílias modernas, com suas características próprias, com seu jeito próprio, precisa orientar-se para os valores que independem de espaço de tempo. Um homem ou uma mulher, que respeita a vida do outro, que é solidário, que promove a fraternidade, não fará isso apenas quando, ele ou ela, é jovem ou idoso. Esta é uma marca que deve estar presente em todo período da vida, desde que tenha havido uma educação integral.
Por isso, além de buscar informar os leitores, este blog tem a pretensão de colaborar com a formação dos indivíduos. Para que sejamos não apenas leitores, mas transformadores de uma sociedade na qual estamos inseridos. Uma nova sociedade é possível. Um novo mundo é possível. Mesmo que pareça impossível.
Nenhum comentário:
Postar um comentário