Na última semana os candidatos a prefeito de Belém colocaram na pauta das discussões a situação do açude Tribofe e do seu entorno. E é muito importante que a população belenense também participe desta discussão, pois a região do açude Tribofe merece um cuidado especial pelo seu significado histórico e ambiental.
O açude Tribofe foi construído no ano de 1953, pelo governador José Américo de Almeida, através de verbas emergenciais para amenizar os efeitos da seca que atingia a região nordestina. Na época a capacidade de armazenamento desse reservatório chegava a 197.000 m3. Porém, devido o assoreamento e a falta de manutenção do açude, essa capacidade deve ter diminuído consideravelmente.
Outro problema de graves conseqüências é a poluição causada pelos esgotos que caem diretamente no açude Tribofe, especialmente os esgotos que vem de um trecho da Rua Clóvis Bezerra, chamado de Cancão, passando pela Fazenda Grotão e por ruas circunvizinhas, que diariamente polui o reservatório.
Além da poluição, outro fator que deteriora a região do Tribofe é o crescimento urbano desordenado e a posse ilegal de terras do entorno do açude para irrigação e criação de gado. Em relação ao crescimento urbano desordenado, é incrível como os prefeitos que administraram Belém nas últimas décadas, deixaram que a população construísse casas, ou casebres, no baldo do açude e outras bem próximas do sangradouro. Não faz muito tempo que após fortes chuvas essas casas ficaram ameaçadas devido à enxurrada.
Por outro lado, é escandalosa a apropriação indevida, ilegal, de fazendeiros e de pequenos sitiantes, das terras no entorno do açude. Terras pertencentes à União, ou seja, ao Estado brasileiro, ao Governo Federal, e que estão em posse desses usurpadores de terras públicas. O que me traz certo alento é que, parece, que a partir da próxima administração os nossos governantes irão tomar atitudes em defesa do Tribofe.
Finalmente, volto ao questionamento do título deste comentário: A quem pertence o Tribofe de Belém? É claro que pertence ao povo belenense. E este povo precisa realmente, usufruir, de forma sustentável, sem agressão ao meio ambiente, dos benefícios do nosso velho açude Tribofe. Benefícios turísticos e ambientais que irei comentar nos próximos textos.
O açude Tribofe foi construído no ano de 1953, pelo governador José Américo de Almeida, através de verbas emergenciais para amenizar os efeitos da seca que atingia a região nordestina. Na época a capacidade de armazenamento desse reservatório chegava a 197.000 m3. Porém, devido o assoreamento e a falta de manutenção do açude, essa capacidade deve ter diminuído consideravelmente.
Outro problema de graves conseqüências é a poluição causada pelos esgotos que caem diretamente no açude Tribofe, especialmente os esgotos que vem de um trecho da Rua Clóvis Bezerra, chamado de Cancão, passando pela Fazenda Grotão e por ruas circunvizinhas, que diariamente polui o reservatório.
Além da poluição, outro fator que deteriora a região do Tribofe é o crescimento urbano desordenado e a posse ilegal de terras do entorno do açude para irrigação e criação de gado. Em relação ao crescimento urbano desordenado, é incrível como os prefeitos que administraram Belém nas últimas décadas, deixaram que a população construísse casas, ou casebres, no baldo do açude e outras bem próximas do sangradouro. Não faz muito tempo que após fortes chuvas essas casas ficaram ameaçadas devido à enxurrada.
Por outro lado, é escandalosa a apropriação indevida, ilegal, de fazendeiros e de pequenos sitiantes, das terras no entorno do açude. Terras pertencentes à União, ou seja, ao Estado brasileiro, ao Governo Federal, e que estão em posse desses usurpadores de terras públicas. O que me traz certo alento é que, parece, que a partir da próxima administração os nossos governantes irão tomar atitudes em defesa do Tribofe.
Finalmente, volto ao questionamento do título deste comentário: A quem pertence o Tribofe de Belém? É claro que pertence ao povo belenense. E este povo precisa realmente, usufruir, de forma sustentável, sem agressão ao meio ambiente, dos benefícios do nosso velho açude Tribofe. Benefícios turísticos e ambientais que irei comentar nos próximos textos.
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