20 ANOS DE PRISÃO. Esta foi a pena aplicada pela justiça na manhã desta quarta-feira (03/09) a Severino, irmão de Rafaela, assassinada há dois anos pelo próprio irmão. A trágica história de Rafaela ainda é lembrada pela população belenense, especialmente pela família e amigos da adolescente. Rafaela tinha 14 anos quando foi brutalmente assassinada com dois tiros à “queima-roupa” por um indivíduo que se dizia irmão dela, mas que vivia, justamente, há catorze anos no Rio de Janeiro trabalhando como vigia.
A adolescente estava deitada no sofá de sua casa quando de repente, chega o irmão com um revólver e dispara dois tiros, a menos de dois metros de distância, em direção à cabeça da menina, que desfalece instantaneamente na sala da casa. Nesse momento encerrava-se uma curta trajetória de vida de uma adolescente que com seus catorze anos de existência é retirada do convívio de sua família e dos amigos.
Duas coisas me chamaram a atenção nesse trágico episódio, a primeira, o tal motivo do crime, se é que há motivo para tirar a vida de uma pessoa, que teria sido por ciúme. Veja só. Ciúme da irmã. Já que, segundo demonstrado pelo próprio irmão, que na época tinha 36 anos, nutria outros sentimentos além da familiar em relação à adolescente. A segunda situação que me levou a refletir foi a ausência, no julgamento, dos estudantes e amigos que tanto homenagearam a menina no funeral. Faltou a participação dos estudantes da escola em que a menina estudava. Faltou reivindicação para que se fizesse justiça. Graças a Deus e aos jurados presentes que a justiça foi feita através da condenação deste indivíduo, mas faltou essa participação.
Deixo, então, uma proposta especialmente para os professores, que debatam em sala de aula o papel da justiça. Conversem com os alunos sobre a forma que se dá um julgamento, a função de cada representante como o Juiz, o Promotor, o Jurado, enfim, mostrem aos estudantes a importância da justiça. E mais, levem os alunos para assistir algum julgamento no fórum, façam com que eles se integrem melhor na sociedade. Discutam. Promovam. Debatam. Despertem nos estudantes o senso de justiça.
A adolescente estava deitada no sofá de sua casa quando de repente, chega o irmão com um revólver e dispara dois tiros, a menos de dois metros de distância, em direção à cabeça da menina, que desfalece instantaneamente na sala da casa. Nesse momento encerrava-se uma curta trajetória de vida de uma adolescente que com seus catorze anos de existência é retirada do convívio de sua família e dos amigos.
Duas coisas me chamaram a atenção nesse trágico episódio, a primeira, o tal motivo do crime, se é que há motivo para tirar a vida de uma pessoa, que teria sido por ciúme. Veja só. Ciúme da irmã. Já que, segundo demonstrado pelo próprio irmão, que na época tinha 36 anos, nutria outros sentimentos além da familiar em relação à adolescente. A segunda situação que me levou a refletir foi a ausência, no julgamento, dos estudantes e amigos que tanto homenagearam a menina no funeral. Faltou a participação dos estudantes da escola em que a menina estudava. Faltou reivindicação para que se fizesse justiça. Graças a Deus e aos jurados presentes que a justiça foi feita através da condenação deste indivíduo, mas faltou essa participação.
Deixo, então, uma proposta especialmente para os professores, que debatam em sala de aula o papel da justiça. Conversem com os alunos sobre a forma que se dá um julgamento, a função de cada representante como o Juiz, o Promotor, o Jurado, enfim, mostrem aos estudantes a importância da justiça. E mais, levem os alunos para assistir algum julgamento no fórum, façam com que eles se integrem melhor na sociedade. Discutam. Promovam. Debatam. Despertem nos estudantes o senso de justiça.
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