
O aniversário do chefe do poder executivo belenense se transformou numa verdadeira folia de rua com a seguinte programação:
Parabéns Roberto Flávio
Fonte: Blog do Rafael San
Quem respondeu a essa pergunta foi Hugo Alves, prefeito reeleito de Caiçara, numa fala na Rádio Rural a semana passada, quando ao agradecer a sua reeleição, através da excelente votação dos caiçarenses, também parabenizou o prefeito reeleito de Belém, Roberto Flávio, e futuro deputado estadual da Paraíba, palavras de Hugo Alves, pela grande vitória no município de Belém.
Diferença Pró-Roberto - 145 votos
CRECHE LUCILA RAMALHO
SECÇÃO 04: Roberto-154 Ana-108/SECÇÃO 05: Roberto-143 Ana-112/SECÇÃO 06: Roberto-165 Ana-90
Diferença Pró-Roberto - 152 votos
ESCOLA FELINTO ELÍSIO
SECÇÃO 07: Roberto-155 Ana-109/SECÇÃO 08: Roberto-177 Ana-103/SECÇÃO 09: Roberto-158 Ana-128/SECÇÃO 10: Roberto-166 Ana-116/SECÇÃO 11: Roberto-162 Ana-107
Diferença Pró-Roberto - 255 votos
SECÇÃO 12: Roberto-137 Ana-118/SECÇÃO 13: Roberto-134 Ana-104/SECÇÃO 14: Roberto-152 Ana-96/SECÇÃO 15: Roberto-151 Ana-105/SECÇÃO 16: Roberto-154 Ana-101/SECÇÃO 17: Roberto-147 Ana-101
Diferença Pró-Roberto - 250 votos
ESCOLA FRANCISCA LEITE BRAGA
SECÇÃO 18: Roberto-157 Ana-92/SECÇÃO 19: Roberto-147 Ana-83/SECÇÃO 20: Roberto-142 Ana-100/SECÇÃO 21: Roberto-145 Ana-98/SECÇÃO 30: Roberto-138 Ana-96/SECÇÃO 58: Roberto-133 Ana-76
Diferença Pró-Roberto - 317 votos
SECÇÕES NA ESCOLA ANITA BARBOSA
SECÇÃO 22: Roberto-146 Ana-114/SECÇÃO 23: Roberto-172 Ana-100/SECÇÃO 24: Roberto-156 Ana-109/SECÇÃO 25: Roberto-158 Ana-102/SECÇÃO 31: Roberto-146 Ana-105/SECÇÃO 50: Roberto-149 Ana-122/SECÇÃO 54: Roberto-157 Ana-85/SECÇÃO 55: Roberto-186 Ana-109
Diferença Pró-Roberto - 424 votos
SECÇÕES NA ESCOLA ELVIRA SILVEIRA
SECÇÃO 26: Roberto-145 Ana – 106/SECÇÃO 27: Roberto-158 Ana-83/SECÇÃO 28: Roberto-162 Ana-78/SECÇÃO 29: Roberto-149 Ana-92
Diferença Pró-Roberto - 255 votos
SECÇÕES NA ESCOLA AFONSO ASTROGILDO (TRIBOFE)
SECÇÃO 03: Roberto-150 Ana-99/SECÇÃO 51: Roberto-138 Ana-103
Diferença Pró-Roberto - 86 votos
DISTRITO DE RUA NOVA
SECÇÕES NA ESCOLA CLÁUDIO CANTALICE VIANA
SECÇÃO 33: Roberto-165 Ana-122/SECÇÃO 49: Roberto-138 Ana-117
Diferença Pró-Roberto - 64 votos
SECÇÕES NA ESCOLA ALICE DE MELO VIANA
SECÇÃO 32: Roberto-102 Ana-81/SECÇÃO 52: Roberto-134 Ana-67
Diferença Pró-Roberto - 88 votos
Para quem conhece um pouco do Pastoril sabe que existe a disputa entre o cordão “encarnado”, que é a cor vermelha, contra o cordão azul. Nessa disputa, os dois lados, o vermelho e o azul, interpretam, dançam, cantam versos, para que os espectadores deixem sua contribuição para o grupo que melhor desempenhou a apresentação.
Nesse ano de eleição municipal parece que as coligações se inspiraram no Pastoril para conseguir demonstrar “força”. As ruas da nossa cidade estão todas, sem exceção, enfeitadas de bandeiras vermelhas e amarelas. Uma verdadeira “guerra” de bandeiras se instalou em Belém. É um “desce e sobe” de bandeiras que chega a ser ridículo. Porém, como no Pastoril, os grupos políticos tentam mostrar que o seu “cordão” é o melhor, e por isso “investem” mesmo nas bandeiras.
Corre um boato na cidade que o investimento financeiro para a colocação de bandeiras é alto. Outros dizem que as pessoas que vão colocar as bandeiras nas casas só prometem dinheiro, mas não “pagam”. Chegaram a dizer que até mesmo o dinheiro que estavam dando para colocar as bandeiras era falso. Enfim, muitos boatos e conversas circulando entre a população belenense. Boatos que podem ser verdadeiros ou falsos, mas que o eleitor precisa estar atento e não entrar nessa “onda”, pois essa mesma onda poderá lhe causar prejuízos.
O importante é que a “festa” está acabando e as bandeiras terão que cair. Sairá vencedor não o grupo que colocou mais bandeiras ou menos bandeiras. Sairá vencedor o grupo que apresentou melhor sua proposta e conseguiu capitanear para o seu lado a confiança e a credibilidade da população. Sairá vencedor aquele que demonstrou capacidade para governar e administrar um município. Sairá vencedor aquele que demonstrou respeitar o funcionalismo público e a “imagem” de sua cidade.
Pois bem! Estava eu intrigado com o fato de ver vários estudantes da Escola Estadual Engª Márcia Guedes Alcoforado de Carvalho, do nosso Colégio Estadual de Belém, voltando para casa às 9:00 horas da manhã, em pleno período de aulas. Fiquei estarrecido com o fato estar acontecendo também no período da tarde. Curioso, perguntei a alguns estudantes qual o motivo da “liberação” das aulas. Eles responderam: “Os professores não vieram para a escola, e fomos liberados”. Que prejuízo incalculável para a vida desses estudantes belenenses.
Com este comentário não estou denegrindo a imagem dos professores do Colégio Estadual. Temos grandes mestres que doam intensamente suas vidas em prol da educação dos belenenses. Porém, como ex-aluno dessa instituição educacional, na qual me proporcionou a base do conhecimento para que eu pudesse ser um belenense formado na Geografia, e que me ajudou a ser classificado num concurso público, fico imensamente triste por ver a situação em que chegou a nossa escola pública.
A direção do Colégio Estadual de Belém precisa ser mais enérgica com as faltas dos professores. Se não for à ausência dos professores na sala de aula, deve ser a falta de professores. Repito “de” professores, pois não há justificativa, se não for esta, de os alunos estarem sendo “liberados” antes do término das aulas. Cadê os pais desses estudantes? Cadê a autoridades responsáveis pela instituição? Cadê os órgãos responsáveis pela defesa dos estudantes? Os grêmios ou entidades estudantis? Cadê esse povo?
E o que é lamentável é a falta de atitude das pessoas que sempre defendiam a educação nos palanques, nos comícios. Professores candidatos a algum cargo público que diziam valorizar a educação, que a bandeira era a educação, etc. e tal. Chegou a tal ponto que alguns estudantes e ex-estudantes revoltados com a situação do colégio estadual criaram no Orkut uma comunidade chamada “CEB”, mas não é Colégio Estadual de Belém, e sim, Circo Estadual de Belém. Não podemos deixar que esse histórico colégio continue nessa situação em pleno século XXI.
É preciso uma nova forma de administrar uma instituição escolar do porte do Colégio Estadual de Belém. É preciso mais participação da sociedade, dos pais, dos alunos, dos belenenses que querem uma educação de qualidade. Sei que não é fácil administrar uma instituição escolar, mas se não há uma abertura e diálogo dos administradores torna-se quase impossível gerir uma escola.
Faço, ainda, os seguintes questionamentos: Existe na escola espaços para os alunos interagirem, como por exemplo, quadra esportiva, biblioteca e laboratórios de informática equipada e com acesso para todos? Existe algum projeto de inserção dos jovens nos esportes, na cultura, na comunidade? Ou todos estão brincando de ensinar e aprender? Que tipo de escola nós queremos? A escola do faz de conta?
Realmente, quando os alunos dizem fomos “liberados”, foram “liberados” mesmos. Liberados do sucesso, liberados do conhecimento, liberados da dignidade, liberados de ser “alguém” na vida, numa sociedade cada vez mais exigente de qualificação. Porém, não podemos ficar apenas lamentando a situação. Por isso, reuni alguns estudantes belenenses que estão concluindo ou concluíram o ensino superior, e estamos criando nos próximos dias o Instituto Histórico e Geográfico de Belém (IHGB), para que esta ONG possa ser uma ferramenta para levar conhecimento, memória e identidade a população belenense.
Façamos nossa parte.
Após pouco mais de 1 ano de uma reforma inconclusa, sem ter feito a quadra poliesportiva, e o reforço da estrutura do muro, vemos essa lamentável situação da escola que foi o palco da educação de centenas de belenenses, que como eu, ficamos envergonhados com a atual condição.
Esperamos que os órgãos do governo estadual tomem as providências cabíveis para a resolução deste problema, que poderia ter sido pior, se no momento em que o muro desabou fosse no horário em que os estudantes estivessem vindo ou saindo das aulas, pois o muro que caiu fica de frente com a escola municipal Profª Elvira Silveira.