Assista, a seguir, as duas partes da entrevista – mais parecia um interrogatório - de Dilma concedida aos jornalistas William Waack e Cristiane Pelajo no Jornal da Globo na noite de ontem.
(1ª parte da entrevista)
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(2ª parte da entrevista)
Destaco, porém, duas das respostas de Dilma recusando o tal do “salto alto na campanha”, as quais desconcertaram o famigerado William Waack:
William Waack: Agora, a senhora se recusar a discutir cargos e distribuição de cargos, a senhora vai deixar um monte de gente decepcionada. Seus aliados estão discutindo abertamente quem vai ficar com o quê. Não seria a hora de a senhora participar?
Dilma Rousseff: Sabe, é comigo que sou, se eleita, a parte interessada. Ninguém fez isso até hoje. Todo mundo respeitou o fato de que em processo eleitoral a gente tem de levar em conta o interesse da população no fato de que ela tem de esclarecer. Segundo, tem de respeitar o dia do voto. É que nem futebol: todo mundo pode ficar fazendo prognóstico, mas, se um jogador de futebol sair dizendo que ele vai ganhar de 2 a 0, de 1 a 0, sem ter a bola na rede, é uma baita pretensão. Eu considero que seria pretensão da minha parte discutir qualquer consequência do processo eleitoral de 3 de outubro sem estar o último voto na urna às cinco horas da tarde.
William Waack: Já que a senhora usou o futebol, todo mundo escala o time antes do jogo.
Dilma Rousseff: É. Todo mundo escala o time antes do jogo, mas aí é futebol e eu tô fazendo eleição.
Leia a íntegra da entrevista: O interrogatório global
Um comentário:
Mais uma vez a presidente do Brasil, foi interrogada como nos anos de ditadura, mas mostrou-se cada vez mais preparada diante de acusações de pessoas que querem manipular e coagir o direito de um povo humilde que luta todos os dias pela sua sofrevivencia, esta luta que esta sendo acalentada por um ser EXTRAORDINÁRIO, nodestino,humilde chamado Luis Inacio Lula da Silva do BRASIL.Um brasileiro que nos orgulha muito.
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