Um triste episódio aconteceu ontem à noite na Assembléia Legislativa da Paraíba. Um pobre de um gato morreu eletrocutado após cair na caixa elétrica que transmite a energia para a assembléia. Pobre do gato! Morreu por causa das dezessete seções extraordinárias realizadas em um só dia. O gato querendo fazer o bem, pegando os roedores que se alojaram no interior daquela casa legislativa, terminou sendo a mais recente vítima desse escândalo de seguidas seções extraordinárias, nas quais foram aprovados projetos sem a mínima discussão por parte dos legisladores estaduais.Devido esse episódio do gato, faltou energia por alguns minutos e as seções extraordinárias foram interrompidas. Minutos depois, com a normalização da energia elétrica, os deputados voltaram às seções no mesmo ritmo elétrico de antes. Incrível! O que não fizeram há anos, em um só dia aprovaram tudo. Tudo mesmo. Ou melhor, quase tudo, é preciso agora aprovar uma lei de “seguro gato”, para que seja garantido um digno destino aos pobres animais vítimas do desrespeito dos homens, e que tanto nos ajudam no combate aos roedores.
Incrível ou Escandaloso foi ver e ouvir a maneira do presidente da Assembléia Legislativa, o deputado Artur Cunha Lima, tio do ex-governador Cássio Cunha Lima, aprovar os projetos. Eu que acompanho as transmissões da TV Câmara e TV Senado quase que diariamente, fiquei impressionado com o desrespeito do presidente ao orador da tribuna, interrompendo-o de forma autoritária e desrespeitosa. Ora! Vivemos numa democracia não numa ditadura. Alguns políticos precisam entender que o cerceamento da palavra foi banido de nosso sistema político, ou deveria estar banido, porque não se pode impedir que um parlamentar use da palavra numa casa legislativa. É um absurdo!
Que o “martírio” do gato sirva de exemplo para os parlamentares. Justamente no dia desse descalabro político, no momento das votações, vem esse animal e interrompe temporariamente as seções. Para quem é supersticioso resta saber se foi um gato preto. O que lamentamos é que talvez a próxima vítima seja o povo paraibano, pois esse aumento de receita poderá prejudicar a estabilidade econômica e fiscal da Paraíba no próximo ano, principalmente num momento de crise financeira mundial pelo qual passamos.
Um triste episódio aconteceu ontem à noite na Assembléia Legislativa da Paraíba. Um pobre de um gato morreu eletrocutado após cair na caixa elétrica que transmite a energia para a assembléia. Pobre do gato! Morreu por causa das dezessete seções extraordinárias realizadas em um só dia. O gato querendo fazer o bem, pegando os roedores que se alojaram no interior daquela casa legislativa, terminou sendo a mais recente vítima desse escândalo de seguidas seções extraordinárias, nas quais foram aprovados projetos sem a mínima discussão por parte dos legisladores estaduais.
Um comentário:
Realmente, as atividades celere dos deputados, nos deixa bestificados,o golpe contra o processo democrático vigente no país, foi tão fuminante quando a morte do GATO.Mesmo sendo um animal ligeiro não conseguiu fugir do encontro da morte,mas na verdade ligeiro mesmo foram os deputados que sem lêr, nem tão pouco questionar o que estavam aprovando! aprovaram tão rápido quando o pulo do GATO.
O GATO morreu!
o ATO dos deputados
esse, sim venceu!!!
e,eu e meus atos !
esse morreu junto com o GATO.
e, a DEMOCRACIA também morreu junto com o GATO.
E, O ATO que ATO dos deputados?
esse, sim virou FATO!
que CHATO eles representam o POVO.
Que POVO?
aquele POVO que morreu junto com o GATO!
a nosso VOTO como é importante.
Pra nossa gente não virar GATO.
e também não sofre com as consequencias do ATO
NÃO PODEMOS CORRER VAMOS VIVENCIAR O FATO.
COITADO DO GATO!
CUIDADO COM O ATO !
Vote com conciencia para exerce o direito que é seu por isso que ele é secreto, porque teu voto pode virar ATO de DEMOCRACIA, e sobretudo respeito pelos HOMENS E MULHRES, CRIANÇAS JOVENS E IDOSOS QUE FAZEM DESTE PAIS UMA NAÇÃO SOBERANA E FORTE,SEJAMOS RÁPIDOS COMO O GATO,PARA NÃO CAIR NAS ARMADILHAS DAS CAMARAS-MUNICIPAL/ESTADUAL/FEDERAL POIS SE NÃO TORNAMOS O NOSSO VOTO NO NOSSO PROPRIO ATO, VAMOS ACABAR COMO O GATO?
Maria Verônica LINS
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