Desde a noite de ontem, após invasão, alguns moradores continuam dentro das casas de um conjunto habitacional em construção em Belém. O fato foi denunciado na manhã de hoje nas emissoras de rádio de Guarabira pelos moradores que estão cadastrados para receber essas casas.
Segundo informações veiculadas pela imprensa, a Polícia Militar teria sido acionada, como também a Justiça, para que o caso fosse solucionado, porém até o final da tarde desta quinta-feira os invasores continuavam no local, e o número de pessoas só aumentava, ocupando novas casas na outra rua do conjunto. Tudo indica que sejam moradores cadastrados com o intuito de “marcar” território.
Fato semelhante ocorreu em Belém no final do mandato do ex-prefeito Edmilson Rocha, em 1996, que foi antecedido pelo do ex-prefeito Tarcísio Marcelo. Naquela ocasião, moradores invadiram outro conjunto habitacional, e por incrível que pareça, alguns dos invasores permaneceram posteriormente nas casas.
Se a justiça não tomar providências urgentes para a resolução deste conflito, que até agora não teve nenhum incidente grave, as conseqüências negativas poderão surgir. Não sabemos se os moradores cadastrados para receber as casas esperarão o mandato de despejo dos invasores, esperamos que os moradores confiem na justiça, até porque o cadastro feito pela Caixa Econômica Federal não pode ser alterado.
Segundo informações veiculadas pela imprensa, a Polícia Militar teria sido acionada, como também a Justiça, para que o caso fosse solucionado, porém até o final da tarde desta quinta-feira os invasores continuavam no local, e o número de pessoas só aumentava, ocupando novas casas na outra rua do conjunto. Tudo indica que sejam moradores cadastrados com o intuito de “marcar” território.
Fato semelhante ocorreu em Belém no final do mandato do ex-prefeito Edmilson Rocha, em 1996, que foi antecedido pelo do ex-prefeito Tarcísio Marcelo. Naquela ocasião, moradores invadiram outro conjunto habitacional, e por incrível que pareça, alguns dos invasores permaneceram posteriormente nas casas.
Se a justiça não tomar providências urgentes para a resolução deste conflito, que até agora não teve nenhum incidente grave, as conseqüências negativas poderão surgir. Não sabemos se os moradores cadastrados para receber as casas esperarão o mandato de despejo dos invasores, esperamos que os moradores confiem na justiça, até porque o cadastro feito pela Caixa Econômica Federal não pode ser alterado.
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