Certa vez lendo uma “entrevista” de uma pessoa que se considera atéia fiquei “decepcionado” com as respostas do entrevistado. Não tinha nada de novo. Pensei que o cidadão trouxesse novas teses a respeito dos velhos questionamentos em relação à existência de Nosso Senhor Jesus Cristo, e que já foram superados pela ciência. Oh! Meu Deus! Que decepção!
Porém, a partir desta semana natalina, publicarei alguns textos de antigos historiadores da humanidade e de figuras públicas, mencionados e analisados por diversos estudos e em diversas partes do mundo. Lembrando que são historiadores sem nenhuma vinculação religiosa, mostrando a imparcialidade das narrações. Essas publicações atestam a existência histórica de Jesus, colocando por terra as velhas teses da não existência de Cristo.
TÁCITO (Publius Cornelius Tacitus, nasceu no ano de 55 e faleceu em 120), foi historiador, escritor, orador, cônsul romano e procônsul da Ásia romana. Falando sobre o incêndio em Roma no ano de 64, apresenta uma notícia exata sobre Jesus:
“Um boato acabrunhador atribuía a Nero a ordem de pôr fogo na cidade. Então, para cortar o mal pela raiz, Nero imaginou culpados e entregou às torturas mais horríveis esses homens detestados pelas suas façanhas, que o povo apelidava de Cristãos. Este nome vêm-lhes de Cristo, que, sob o reinado de Tibério, foi condenado ao suplício pelo procurador Pôncio Pilatos. Esta seita perniciosa, reprimida a princípio, expandiu-se de novo, não somente na Judéia, onde tinha sua origem, mas na própria cidade de Roma”. (Anais, XV, 44).
PLÍNIO O JOVEM (Caius Plinius Cecilius Secundus, nasceu no ano de 61 e faleceu em 114) sobrinho de Plínio, o Velho, foi governador romano da Bitínia (Ásia Menor), escreveu ao imperador romano Trajano, em 112, o seguinte trecho:
“...os cristãos estavam habituados a se reunir em dia determinado, antes do nascer do sol, e cantar um canto a Cristo, que eles tinham como Deus”. (Epístolas, I.X 96).
SUETÔNIO (Caius Suetonius Tranquillus, nasceu no ano de 69 e faleceu no ano de 126). Foi historiador romano. Referindo-se ao reinado do imperador romano Cláudio entre os anos de 41 e 54, afirma que este:
“Expulsou de Roma os judeus, que, sob o impulso de Chrestós (forma grega equivalente a Chrsitós, Cristo), se haviam tornado causa freqüente de tumultos” (Vita Claudii, XXV).
Esta informação coincide com o relato dos Atos dos Apóstolos capítulo 18, versículo 2, onde se lê: “Cláudio decretou que todos os judeus saíssem de Roma”, esta expulsão ocorreu por volta do ano de 49/50. Suetônio, mal informado, julgava que Cristo estivesse em Roma, provocando as desordens.
Esses são apenas três exemplos de historiadores e autoridades romanas que escreveram a respeito de Jesus Cristo, poucas décadas depois de sua crucificação. E que a ciência histórica reconhecem como autênticas. Se quiserem argumentos ou fatos históricos que comprovem a existência de Cristo, a própria história dá esses argumentos e fatos históricos. Nas próximas semanas escreveremos a respeito da autenticidade dos evangelhos, também atestada pela ciência.
Porém, a partir desta semana natalina, publicarei alguns textos de antigos historiadores da humanidade e de figuras públicas, mencionados e analisados por diversos estudos e em diversas partes do mundo. Lembrando que são historiadores sem nenhuma vinculação religiosa, mostrando a imparcialidade das narrações. Essas publicações atestam a existência histórica de Jesus, colocando por terra as velhas teses da não existência de Cristo.
TÁCITO (Publius Cornelius Tacitus, nasceu no ano de 55 e faleceu em 120), foi historiador, escritor, orador, cônsul romano e procônsul da Ásia romana. Falando sobre o incêndio em Roma no ano de 64, apresenta uma notícia exata sobre Jesus:
“Um boato acabrunhador atribuía a Nero a ordem de pôr fogo na cidade. Então, para cortar o mal pela raiz, Nero imaginou culpados e entregou às torturas mais horríveis esses homens detestados pelas suas façanhas, que o povo apelidava de Cristãos. Este nome vêm-lhes de Cristo, que, sob o reinado de Tibério, foi condenado ao suplício pelo procurador Pôncio Pilatos. Esta seita perniciosa, reprimida a princípio, expandiu-se de novo, não somente na Judéia, onde tinha sua origem, mas na própria cidade de Roma”. (Anais, XV, 44).
PLÍNIO O JOVEM (Caius Plinius Cecilius Secundus, nasceu no ano de 61 e faleceu em 114) sobrinho de Plínio, o Velho, foi governador romano da Bitínia (Ásia Menor), escreveu ao imperador romano Trajano, em 112, o seguinte trecho:
“...os cristãos estavam habituados a se reunir em dia determinado, antes do nascer do sol, e cantar um canto a Cristo, que eles tinham como Deus”. (Epístolas, I.X 96).
SUETÔNIO (Caius Suetonius Tranquillus, nasceu no ano de 69 e faleceu no ano de 126). Foi historiador romano. Referindo-se ao reinado do imperador romano Cláudio entre os anos de 41 e 54, afirma que este:
“Expulsou de Roma os judeus, que, sob o impulso de Chrestós (forma grega equivalente a Chrsitós, Cristo), se haviam tornado causa freqüente de tumultos” (Vita Claudii, XXV).
Esta informação coincide com o relato dos Atos dos Apóstolos capítulo 18, versículo 2, onde se lê: “Cláudio decretou que todos os judeus saíssem de Roma”, esta expulsão ocorreu por volta do ano de 49/50. Suetônio, mal informado, julgava que Cristo estivesse em Roma, provocando as desordens.
Esses são apenas três exemplos de historiadores e autoridades romanas que escreveram a respeito de Jesus Cristo, poucas décadas depois de sua crucificação. E que a ciência histórica reconhecem como autênticas. Se quiserem argumentos ou fatos históricos que comprovem a existência de Cristo, a própria história dá esses argumentos e fatos históricos. Nas próximas semanas escreveremos a respeito da autenticidade dos evangelhos, também atestada pela ciência.
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