A Folha Online publica uma matéria da ótima repórter Cátia Seabra dando conta de que a campanha de (mais) baixaria contra Dilma Rousseff por parte da campanha de Serra está causando um “barraco” entre o marqueteiro tucano, Luiz González, e o presidente do partido, Sérgio Guerra.
Guerra quer que os comerciais – que , aliás, ferem a lei ao usar efeitos de computação, como aquele “morphing” que é usado para modificar o rosto das pessoas, e até cachorros da raça rottweiller – sejam exibidos imediatamente.
González diz que submeteu as peças a grupos de pesquisa e a reação foi ruim.
Não são apenas ruins, são abjetas. Usa-se até uma mulher que imita a voz de Dilma, como se imitou a voz de Elba Ramalho e se falsificou uma favela no início da campanha. Queima-se uma revista Veja, como se algo estivesse sendo feito contra ela.
As peças são puro terrorismo, e já estão sendo divulgadas pela mídia, como faz a revista Época.
O martelo – ou a marreta, no caso – está nas mãos do próprio Serra.
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