A escola estadual Professor Antonio Firmino de Proença deveria poder mais. Afinal, o seu aluno mais ilustre foi José Serra, candidato à Presidência da República(http://joseserra.psdb.org.br/biografia/juventude). O tucano também foi governador do Estado de São Paulo, portanto responsável pela qualidade do que se ensina nessa escola.
Mas o Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) mostra que a escola de Serra não pode mais. Ela obteve 3,6 de Ideb e ficou entre as piores escolas para se estudar em São Paulo. Entre as 3.000 piores de um total de 3.500 que foram avaliadas. Menos de 500 tiveram nota mais baixa.
O governador até que tentou dar um empurrãozinho. Em 2007, ele distribuiu para a escola 20 livros com biografias de atores e atrizes brasileiras (http://www.saopaulo.sp.gov.br/spnoticias/lenoticia.php?id=90461). Não, não, Regina Duarte não estava entre as escolhidas.
A realidade da escola de Serra exigia bem mais que 20 livros. Não só ela, mas também milhares de escolas paulistas sob responsabilidade de administrações tucanas há 16 anos. Só que Serra, Alckmin e Covas não souberam criar nada de revolucionário na educação paulista. O que fizeram foi trocar a pedagogia por apostilas vendidas a peso de ouro por empresas privadas, oferecer contratos milionários para consultorias amigas e presentear grupos de comunicação.
Resultado: a Firmino de Proença ficou abandonada, deixada ao léu. Serra foi incapaz de reverter a má educação que a escola onde estudou oferece aos jovens de hoje. Em vez disso, Serra mandou a Polícia Militar invadir a escola para acabar com um tumulto de estudantes (http://www1.folha.uol.com.br/folha/educacao/ult305u566283.shtml).
Serra, a escola Firmino de Proença pode mais!
Mas o Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) mostra que a escola de Serra não pode mais. Ela obteve 3,6 de Ideb e ficou entre as piores escolas para se estudar em São Paulo. Entre as 3.000 piores de um total de 3.500 que foram avaliadas. Menos de 500 tiveram nota mais baixa.
O governador até que tentou dar um empurrãozinho. Em 2007, ele distribuiu para a escola 20 livros com biografias de atores e atrizes brasileiras (http://www.saopaulo.sp.gov.br/spnoticias/lenoticia.php?id=90461). Não, não, Regina Duarte não estava entre as escolhidas.
A realidade da escola de Serra exigia bem mais que 20 livros. Não só ela, mas também milhares de escolas paulistas sob responsabilidade de administrações tucanas há 16 anos. Só que Serra, Alckmin e Covas não souberam criar nada de revolucionário na educação paulista. O que fizeram foi trocar a pedagogia por apostilas vendidas a peso de ouro por empresas privadas, oferecer contratos milionários para consultorias amigas e presentear grupos de comunicação.
Resultado: a Firmino de Proença ficou abandonada, deixada ao léu. Serra foi incapaz de reverter a má educação que a escola onde estudou oferece aos jovens de hoje. Em vez disso, Serra mandou a Polícia Militar invadir a escola para acabar com um tumulto de estudantes (http://www1.folha.uol.com.br/folha/educacao/ult305u566283.shtml).
Serra, a escola Firmino de Proença pode mais!
Fonte: Blog Serra 2010 Não
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